segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Peão arrombador

    Estava indo para a casa dos meus pais no fim de semana. Como de costume, cortava caminho por uma estrada rural, o que me economizava 20 km de viagem. Porém, no meio do caminho o carro quebrou. Tentei ligar para um guincho ou mecânico, mas não dava sinal. Olhava para um lado e para o outro, e não via nada além de pasto e cabeças de gado. Não tinha outra opção a não ser esperar que alguém passasse por ali. Quase uma hora e meia depois, vi ao longe o que parecia ser um carro se aproximando, mas vinha um tanto devagar. Algum tempo depois percebi que se tratava de um trator.
    Quando chegou perto, se apresentou o peão que estava dirigindo se apresentou como Jorge e perguntou o que havia acontecido. Expliquei todo o ocorrido, e perguntei se não tinha como ele me ajudar. Respondeu que não conhecia muito de mecânica, mas que na fazenda em que trabalhava, a uns 3 km dali, havia uma espécie de rádio transmissor pelo qual eu poderia pedir ajuda. Perguntei se ele poderia me levar lá, e ele disse que ficaria meio apertado, mas se eu quisesse poderia ir em pé do seu lado. Respondi que não haveria problema, subi no trator e seguimos em direção a fazenda.
    Não havia reparado muito nele ainda, mas Jorge era um homem de aparência normal. Mas aquele chapéu, a camisa desabotoada encima, deixando-se ver um pouco de seu peito, a calça apertada deixando à mostra um pacote um tanto convidativo, e o cheiro de macho, era inebriante. Eu fiquei hipnotizado por aquele homem e não conseguia parar de reparar naquele pacote. Meu pau já estava duro, e como estava de shorts, ficou difícil disfarçar, sem falar que devido ao aperto seu braço constantemente roçava em minha perna.
    Um pouco mais adiante, ele parou o trator em frente a uma matinha, e disse que precisava ir mijar, e perguntou se eu também queria. Percebendo sua intenção disse que sim e adentramos a matinha, até que chegamos a uma clareira onde haviam camisinhas e até peças de roupas jogadas. Nisso Jorge me abraçou por trás e segurou me pau por cima do shorts e disse:
    -Nunca comi um macho, mas acho que vou fazer você ser o primeiro. Tu vai ser minha putinha!
    Nisso já me fez ajoelhar e tirou seu pau pra fora e me mandou chupar. Ele forçava a entrada de seu pau todo na minha boca, me deixando sem ar. Tirava, me mandava lamber suas bolas, batia com o pau no meu rosto e fodia novamente minha boca.
    Depois de um tempo me fazendo chupá-lo, ele me posicionou de quatro e disse que estava na hora de eu levar vara. Cuspiu no meu cuzinho, que já estava piscando naquele momento, e começou a dar dedadas. Primeiro um, depois dois, até que ele já estava enfiado quatro dedos e percebeu que meu cu já estava bem laceado. Parou e aproximou sua jeba do meu cu. Eu disse que iria pegar uma camisinha, mas já não dava mais tempo. Ele segurou minha boca e socou de uma vez todo aquele pau no meu cu. Meu grito ficou abafado por sua mão, e lágrimas escorreram dos meus olhos enquanto o puto fodia meu rabo como um cavalo. Tirava o pau dava uma cuspida no meu cu, e enterrava novamente. Aos poucos a dor do início foi sendo substituída por tesão. Comecei a rebolar no pau de Jorge que ficava alucinado.
    Meu cu já estava largo, e eu já não estava aguentando, mas Jorge queria mais. Foi quando ele me ergueu apoiando minhas costas em seu peito e me segurando pelas coxas, e continuou metendo freneticamente em meu cu. A posição parecia ser difícil de manter, mas Jorge era forte, me segurou e continuou metendo, com uma voracidade que chegava a me assustar, mas eu estava adorando aquilo. Nunca um macho tinha me dado tanto prazer ao comer meu cu. Então Jorge foi diminuindo a velocidade das estocadas e sussurrou baixo em meu ouvido:
    -Vou encher seu cu de porra...
    Meu corpo inteiro se arrepiou e Jorge voltou a estocar violentamente seu pau em meu cu. O tesão era tanto que gozei sentindo aquele pau me arrombando. E enquanto eu esguichava porra como nunca, Jorge começou a gemer e pude sentir seu leite quente escorrendo pelas minhas pernas enquanto seu corpo tremia. Então Jorge me desceu e me obrigou a limpar o que sobrou de porra em seu pau, e me mandou engolir cada gota do seu leite de macho.
    Nos vestimos e retornamos à estrada. Chegando ao trator ele pegou uma caixa de ferramentas e virou para mim e disse com um sorrisinho maldoso:
    -Vamos lá! Vou consertar seu carro, putinha.
    O safado havia premeditado tudo, para foder meu rabo, que aquela altura já estava largo e ardendo. Mas não reclamei, apenas ri também. Nisto voltamos até meu carro, e ele o consertou. Disse a Jorge que passo por ali todo fim de semana, e perguntei se ele gostaria de me foder mais vezes, e ele disse que sim. Agora, quando vou para a casa dos meus pais no fim de semana, Jorge sempre está no horário marcado em frente  à matinha, me esperando para alargar meu cu.

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