domingo, 6 de julho de 2014

O concurso

    Tinha acabado de me formar na faculdade, então passei a prestar diversos concursos na minha área de formação. Em um deles porém, obtive resultados melhores do que esperava.
    Como me inscrevia para todos os concursos que via, sempre me virava para ir até o local onde seriam realizados. Um deles seria em uma cidade um pouco distante da minha, mas para minha sorte, tinha parentes nela. Liguei para minha tia e perguntei se não podia ficar por lá, e ela é claro, muito solicita, disse que eu poderia ir quando quisesse.
    No final de semana em que o concurso seria realizado, lá estava eu na casa da minha tia, que me recebeu super bem. E me acomodou no antigo quarto do meu primo, que também tinha ido embora fazer faculdade. Conversamos um pouco, e depois fui estudar mais. Quando foi a tarde, minha tia veio se despedir de mim, pois como é enfermeira, teria plantão naquela noite, só retornando no outro dia. Disse para eu cuidar da casa, pois o tio estava pescando com os amigos e não saberia quando ele voltava. Se despediu e foi, e eu voltei para o quarto e continuei estudando.
    Logo depois que anoiteceu, ouvi uns barulhos, imaginei que fossem os vizinhos e voltei a estudar. Pouco tempo depois percebi que se tratavam de passos dentro de casa. Então ouvi um barulho de chuveiro. Deveria ser o tio. Saí do quarto e fui ver se era ele mesmo, e ao chegar na entrada do banheiro tive uma visão maravilhosa. Meu tio estava tomando banho com a porta aberta. Provavelmente minha tia não o avisou que eu viria. Fique estático observando aquele macho.
    Titio era bem conservado pra idade. Tinha costas largas e braços fortes, um peitão peludo combinado com uma leve barriguinha de cerveja, belas pernas grossas, e ainda uma barba rala que o deixava ainda mais macho. Mas o mais maravilhoso era seu pau moreno com uma bolas grandes, que já se encontrava em estado meia bomba, enquanto ele parecia querer iniciar uma punheta, e mesmo assim já era maior que o normal, grosso e com os pelos levemente aparados. Fiquei ali, durante aqueles poucos segundos, sem reação, apenas contemplando a personificação da masculinidade. Foi então que o tio notou minha presença e rapidamente puxou a toalha e se cobriu assustado, xingando um palavrão e outro, o que acabou me acordando do meu transe:
    - Porra Augusto! Que susto caralho!
    - Desculpa tio! Ouvi passos e vim ver o que era. Acho que a tia não avisou que eu viria.
    - Não mesmo.
    - Ela disse que o senhor estaria pescando este fim de semana, e pediu para eu cuidar da casa. Bem, é que amanhã vou ir fazer a prova do concurso.
    - Quase me matou do coração rapaz!
    - Desculpe! Mas pode continuar o banho, estava muito interessante.
    Nem me toquei do tamanho da besteira que havia acabado de falar, enquanto meus olhos se voltavam fixamente  para o volume do pau do meu tio sob a toalha. Mas para minha surpresa, ele me olhou com uma cara de safado e me chamou para ir tomar banho com ele enquanto tirava a toalha deixando seu cacete a mostra. 
    Não me fiz de rogado, e rapidamente arranquei minhas roupas e já estava embaixo do chuveiro com meu tio, coma aquele cacete sendo forçado em minha boca. Estava macio, com um leve cheiro de suor, aquele odor maravilhoso de macho. E enquanto ele socava em minha boca, seu pau ia crescendo até chegar aos seus incríveis 23cm. Eu estava delirando sentindo aquele pau na boca. Ele tirava, batia em meu rosto com aquele mastro pesado e me mandava sugar suas bolas grandes, e depois voltava a forçar o cacetão até minha garganta. A essa altura meu pau já babava sem parar, foi quando ele me virou, me colocando de quatro no chão do banheiro. pegou um condicionador e massageou meu cuzinho, enfiando os dedos para deixar mais relaxado, então começou a esfregar aquela cabeça rosada do pau no meu cu, forçando levemente as vezes, relaxando meu cu, preparando ele para  entrada daquele cacete. Logo, ele começou a forçar a entrada do pau, com carinho. Pude sentir aquele pauzão deslizando pelo meu cu, me preenchendo, até sentir suas bolas roçando em minha bunda. Ele então começou a meter devagar, deixando que meu rabo se acostumasse com a presença do seu mastro. Não vou negar que doía e ardia muito, mas o tesão era muito grande, e não queria deixar meu tio na mão. Logo, o carinho passou a ser substituído por voracidade, e meu tio começou a foder meu rabo como um animal, estocando aquele cacete em meu cu. Tirava e depois socava inteiro até o talo. Sentia cada centímetro de sua vara, e aquilo me levava a loucura. Então ele me levantou e me colocou contra a parede me segurando pelo pescoço, enquanto afundava seu pau no meu cu. Meu corpo tremia de tanto tesão, sentindo aquele macho másculo, viril meter em mim como se fosse a última transa de sua vida. Ele então começou a gemer em meu ouvido. Logo depois estes gemidos foram substituídos por urros de macho, foi quando pude sentir seus jatos de gala inundando meu cu, que já estava largo. Mas ele não parava, continuava bombando com aquele mastro dentro de mim, enquanto seu gozo ia escapando do meu cu e escorrendo por minhas pernas. Então ele parou, me sentou e me mandou limpar seu cacete. Chupei cada gota restante de porra que havia naquele pau enquanto me masturbava. Gozei litros, enquanto sentia aquele pau amolecendo em minha boca.
    Terminamos o banho e foi cada um para o seu quarto. me deitei nu na cama e voltei a estudar, pouco tempo depois meu tio abriu a porta e já estava com o pauzão duraço de novo, querendo mais. Passamos a noite toda fodendo. Meu cu já estava largo como nunca. Nunca tinha visto um macho com tanta vontade, mas adorava aquele pau.
    No fim, acabei perdendo a hora, e nem fui fazer a prova do concurso. Minha tia chegou quase na hora do almoço,e tudo voltou ao normal. Me despedi dos meus tios e rumei para casa, com o rabo todo assado de tanto levar pirocada do meu tio. Agora fico sempre de olho para ver quando será o próximo concurso a ser realizado na cidade do meu tio, só para ir sentar naquela vara.


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