sábado, 20 de abril de 2013

O fazendeiro cecetudo

    Há algumas semanas fui em um churrasco no sítio de uns parentes meus. Era aniversário de um tio meu, e todos da família e da região haviam sido convidados. A festa estava bem animada, os mais velhos tocando e cantando suas modas de viola em volta de uma fogueira, enquanto a criançada brincava pelo quintal. A natureza também favorecia, pois a Lua estava radiante. Como não sou muito acostumado com este ambiente rural, fiquei sentado em um banco a certa distância, apenas observando. Aliás, só fui lá pela consideração que tenho pela família, mas não gostava mesmo de estar ali.
    Com o avançar da noite, as crianças foram se recolhendo para dormir, alguns dos convidados já se retiravam, até um dado momento em que só haviam homens em volta da fogueira. Meu tio então foi ao galpão e pegou umas das suas garrafas de cachaça. Meu tio então me convidou para beber também e se sentar com eles, pois havia passado a noite meio quieto e afastado. Neguei de início, mas acabei indo me sentar com eles.
    Na roda estavam outros tios meus, e os meus primos mais velhos e alguns dos vizinhos de sítio do meu tio. Entre eles, um acabou chamando minha atenção: Manoel. Era um homem de seus 45 anos, moreno, com uma barba bem feita, olhos negros e misteriosos, não muito alto, com o corpo bem desenhado, devido ao serviço braçal que realiza em sua fazenda desde a infância. Estava usando uma camisa xadrez, com alguns botões abertos que deixava a vista alguns dos pelos de seu peito. Até seu sorriso era incrível.
    A noite ia adentrando e a cachaça ia rolando solta, até que alguns já começaram a apresentar os primeiros sinais de embriaguez, mas Manuel continuava firme, parecia que era imune ao álcool. Eu evitava beber muito, pois a cachaça era forte e não queria dar vexame na frente dos outros. Depois de um tempo, começou-se a falar de mulheres e de sacanagem. E eu só escutando os absurdos que cada um dizia, e observando Manoel, que já mostrava sinais de excitação, pois parecia que seu pau não se segurava mais nas calças, e ele o coçava e arrumava constantemente. Aquilo me deixava louco de tesão. As conversas iam ficando cada vez mais quentes, falando-se de aventuras amorosas com os mais ricos detalhes. Eu também já não me continha, tanto pelo ardor da conversa, como pelas patoladas que Manoel dava sobre seu pacotão.
    Passadas mais algumas horas, já de madrugada, os homens já haviam durmido em volta da fogueira mesmo, de tão bêbados que estavam. Foi quando resolvi atacar. Me aproximei de Manoel, que estava em sono profundo, olhei bem ao redor para ver se não havia ninguém acordado, e com muito medo e tesão, levei minha mão sobre a calça de Manoel, e levemente a deslizei até seu pau e pude sentir um belo pacote, estava extasiado. Porém, Manoel havia acordado e eu nem percebi. Ele quase que deu um pulo e perguntou o que eu estava fazendo. Fiquei atônito, e no desespero corri. Entrei no milharal e depois de correr até não aguentar mais, me abaixei e já imaginava como poderia explicar o ocorrido a minha família. Quando senti uma mão pesada se apoiar sobre meu ombro:
    -Você corre bastante rapaz.
    Era Manoel. Estremeci de medo. Ele então perguntou novamente o que eu estava fazendo. Eu meio sem jeito disse que não era minha intensão, estava tonto por causa da bebida e não sabia direito o que estava fazendo. Ele retrucou e disse que eu parecia saber bem o que estava fazendo, pois nem havia bebido tanto, e estava com uma cara de safado. Fiquei sem fala, não havia mais argumentos para usar, e ele continuou:
    -Acha que não reparei que você me olhava desde a hora em que sentou à fogueira? Por que acha que meu pau coçava tanto?
    Então soltou a fivela, abriu a calça e deixou cair para fora uma rola mole, mas grossa e de tamanho já descomunal. Então ele olhou bem dentro de meus olhos e ordenou:
    -Era isso que você queria? Então engula ele todinho!
   Comecei a chupá-lo. Engolia até o talo aquela rola mole, mas aos poucos foi ganhando volume, se tornando um mastro de cerca de 26 centímetros. Eu estava de boca cheia, e por mais que ele forçasse, eu não dava conta de engolir tudo, mas estava adorando aquele macho me dominando. Depois de um tempo ele retirou a  roupa, ficando só com suas botas e chapéu, pude então contemplar todo seu corpo sob a luz do luar. Era um macho de corpo grande e definido, quase um deus grego, com um peito bem peludo. Seu pau brilhava pela saliva que meu boquete havia deixado. Nunca havia visto um homem tão dotado antes. Então, ele me virou de costas e começou a lamber meu cu, e dar algumas dedadas. Depois de um tempo ele disse que iria me comer. Fiquei receoso, pois era um pau enorme, eu não iria aguentar. Ele disse que colocaria com carinho. Acabei cedendo. Meu rabo já estava bem lubrificado pelo cunete que ele havia me feito e ele apenas encostou a cabeçona do pau na portinha do meu cu e começou a forçar. A dor era inevitável, mas relaxei o máximo posível até que senti seus pentelhos roçando em minha bunda. Todo aquele mastro estava agora atolado dentro de mim. Manoel começou um vai-e-vem frenético, me segurando para que não tentasse escapar. Eu estava entregue, o tesão havia me consumido por inteiro, enquanto aquele homem me penetrava e dava mordidas e lambidas no meu pescoço. Podia sentir os pelos de seu peito roçando em minhas costas, e suas bolas batento em minha bunda, e aquele cheiro de macho impregnando o ar me deixava ainda mais louco. Seu pau deslizando pelo meu cu, seus braços fortes me abraçando, minha rola latejando, tudo contribuia para o mais ardente tesão. Eu estava delirando enquanto Manoel socava cada vez mais fundo seu pau em meu cu. Então ele me abraçou com tanta força que quase fiquei sem ar e meteu o mais rápido e forte que pôde. Então senti seus jatos quentes de porra me inundando, foi o ápice do meu tesão, acabei gozando sem nem mesmo tocar em meu pau. Ele continuou dando umas metidas bem de leve, até que retirou seu pau todo melado de leite e me ordenou que limpasse. Comecei a chupá-lo e engolir toda a porra que se encontrava em seu cacete, que foi novamente amolecendo em minha boca, o que me dava uma sensação maravilhosa, pois podia sentir todo seu pau.
    Então nos vestimos e voltamos para o sítio. O pessoal ainda estava dormindo. Manoel então se despediu de mim e disse que sempre que eu estivesse afim de rola de verdade, fôsse à sua fazenda. E se foi, deixando para trás meu rabo todo ardido e cheio de porra de macho.

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