quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Meu vizinho maludo - Parte 2

Continuação...
    Assim que olhei novamente pela grade, para minha tristeza, a janela e a cortina estavam fechadas. Então desci e fui para meu quarto dormir, quando escutei o barulho do portão de casa abrir. Levantei e acendi as luzes, então escutei alguém batendo na porta. Perguntei quem era, mas não ouvi resposta, apenas a pessoa continuava a bater na porta. Tomei coragem e abri. Era Edson, só de roupão. Rapidamente ele me empurrou para dentro, fechou a porta, e me colocou contra a parede dizendo:
    -Por que estava me olhando da sua varanda? Você é louco por acaso?
    Fiquei sem palavras, estava assustado demais para que alguma coisa saísse. E ele me pressionou mais forte contra a parede e perguntou novamente. Dessa vez respondi:
    -Estava fechando as janelas para ir dormir Edson, te vi por acaso. Não estava espiando.
    Ele retrucou:
    -Então porque você estava se punhetando então?
    Dessa vez eu não tinha resposta. Tentei escapar, mas ele era mais forte que eu. Naquele momento imaginei que fôsse apanhar. Sem contar o fato de que ele espalharia para toda a vizinhaça sobre mim. Daí ele disse:
    -Acha que nunca percebi o jeito como você olha pra mim quando chego do serviço?! Fica me esperando até a hora que eu chego só para ficar olhando pro meu pacotão, não é?! Percebi há tempos que estava me olhando da sua varanda. Então fui para perto da janela só para ver sua reação, e resolvi me punhetar também quando percebi que você estava batendo uma. Quer meu pau, então toma ele seu puto!
    Ele me sentou no chão e abriu o roupão. Já estava com o pauzão duraço. Colocou a cabeça do pau na minha boca e começou a meter devagar. Ele pressionava com força, mas seu pau era muito grande, eu mal conseguia engolir metade. A cada metida eu sentia a cabeça do pau chegar na minha garganta. Engasguei algumas vezes, mas estava adorando sentir aquele pau que tanto desejei na minha boca. Edson gemia de tesão, enquanto seu pau latejava na minha boca. Depois de algum tempo nesse boquete ele me levantou me colocando novamente contra a parede de costas para ele, e começo a lamber minha bunda. Eu estava delirando com aquilo. Assim que percebeu que estava bem lubrificado levantou e começou a roçar o cacete no meu rabo. Eu dizia que não iria aguentar e ele falou para relaxar. Pressionava levemente enquanto eu trancava a entrada, mas acabei não resistindo e fui me entregando aos poucos. A cabeça do seu pau começou a entrar, e eu senti uma forte dor, mas o tesão era tanto que me mantive firme para deixar aquele macho me foder inteiro. Quando me dei conta, Edson já havia colocado todo seu mastro dentro de mim, podia sentir seus pelos roçando em minhas costas e suas bolas encostarem nas minhas coxas. Começou um vai e vem gostoso, que ficava mais rápido a cada estocada. Logo depois, Edson me colocou de quatro e começou a me foder igual a um animal. Me arrombava com uma selvageria, que parecia nunca ter feito sexo antes. Eram estocadas atrás de estocadas. Eu estava tão excitado que minhas pernas chegavam a tremer. Edson começou a bombar com mais força, foi quando ouvi um longo gemido e pude sentir seus jatos de porra quente dentro do meu cu, o que me enlouqueceu a tal ponto que acabei por gozar sem nem mesmo pegar no pau. Edson ficou deitado sobre mim por alguns instantes até que começou a tirar bem devagar o cacetão do meu rabo. Então ele vestiu o roupão e disse:
    -Se contar para alguém o que aconteceu aqui, eu te mato!
    E saiu correndo para casa. Não sei o que deu nele. Talvez a carência dele em relação a  mulher o tenha feito vir até mim. Mas nada disso me importava, pois tinha realizado o desejo de foder com o meu vizinho maludo.
    

Um comentário:

  1. Cara, eu adorei o relato. Você me fez viajar e imaginar isso tudo acontecendo.... Muito bom!!!

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